
Continuação daqui
Numa pequena mesa, cartas na mão, os comandos «superiores» fingiam não escutar as «bocas» daquele médico feito «major», que os «operacionais» tinham como grande amigo.
A proximidade da época natalícia, e do fim do ano tornavam o ambiente ainda mais tenso que o normal. Toda a companhia preparava a sua festa de Natal. A «Companhia Macaca» com um pinheiro, símbolo clássico lá longe, na terra, e a que os soldados africanos aderiam, colocado no meio da caserna, criou o ambiente possível para esquecer, ou pelo menos, tentar amenizar as saudades, uma vez mais, exactamente naquela que é por todos considerada a festa da família.
Ler o texto completo aqui