Em Agosto o Jornal Elo não se publica e é um bom álibi para exibir aqui uma montagem de excertos de um poema de um dos maiores vultos do futurismo português, entre a genialidade e a polémica e entre a paixão e o génio (no dizer de Pessoa).
O poema; narcísico, procraz, iconoclasta, virulento, delirante e anti-burguês:
A Cena do Ódio
O autor; pintor, escritor, ensaísta, dramaturgo, romancista, poeta d'Orpheu, futurista e tudo:
Almada Negreiros
Auto-retrato
A Cena do Ódio (Três excertos)